É interessante essa comparação entre Q950 e R3.
Só não podemos esquecer alguns detalhes:
Uma é a flagship de uma linha e a outra é a entrada da linha imediatamente acima.
A torre é 2.5 vias, já a R é uma book de 3 vias, possuindo um falante exclusivo para graves.
Claro... A torre é gigante perto da book e apesar de ter apenas dois drivers ativos, o volume da caixa, somado a uma (devida) boa amplificação, deve entregar graves volumosos.
Claro que estou apenas especulando, pois não ouvi as Q950.
Mas baseado na R300 (book da linha R anterior), é um tanto impressionante o que ela entrega se bem amplificada.
No meu caso o amp é "oversized" para as caixas e devo voltar para torres no futuro, mas ainda assim em algumas passagens você olha para o sub e precisa lembrar que ele está realmente desligado...
Mas é uma questão que já me perguntei inúmeras vezes: torre ou book de linha superior?
Acho que depende de uma série de fatores.
Mas hoje fico receoso de (talvez) abrir mão de resolução, refinamento e uma entrega superior, para "encher mais" a sala.
Coisas para se pensar...